Your browser doesn't support javascript.
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Glob Health Action ; 15(1): 2124645, 2022 12 31.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-2087623

ABSTRACT

The COVID-19 pandemic outbreak in late 2019 has had social, political, and economic consequences worldwide. However, its emergence was not a surprise. In 2015, a Panel organised by the World Health Organization highlighted the importance of learning about the crisis caused by the Ebola epidemic. In 1992, the Committee on Emerging Microbial Threats to Health of the US Institute of Medicine warned of the possibility of an emerging global microbial threat. In this text, we point out five arguments that reveal the global failure in facing the pandemic: (1) deficiency in the global alert system and the fragility of the International Health Regulations (IHR-2005), (2) problems of the international response to the pandemic, related to global health governance, (3) the dispersed global adoption of the elimination strategy (zero Covid) widely seen as a policy of restriction of freedom instead as a strategy of inequities reduction, (4) fragile control of the disease with a narrow reading of the associated problems, and (5) global setbacks in achieving the Sustainable Development Goals in the context of ongoing neoliberal national policies. Finally, we argue that overcoming the weaknesses discussed requires strengthening health systems in all their components and expanding social welfare policies.[Figure: see text].


Subject(s)
COVID-19 , Hemorrhagic Fever, Ebola , Humans , Pandemics/prevention & control , COVID-19/epidemiology , Global Health , World Health Organization , Hemorrhagic Fever, Ebola/epidemiology , Hemorrhagic Fever, Ebola/prevention & control
2.
The Brazilian Journal of Infectious Diseases ; 26:102652, 2022.
Article in Portuguese | ScienceDirect | ID: covidwho-2007558

ABSTRACT

Introdução O Instituto Couto Maia (ICOM) foi o primeiro hospital da Bahia a se tornar referência para assistência aos pacientes regulados, suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus. Nesse período, foram atendidos muitos pacientes com quadro clínico de maior ou menor gravidade, que apresentaram diversas complicações com desfechos variados. A literatura tem registrado que a lesão renal aguda (LRA) em pacientes hospitalizados com COVID-19 está associada a um pior prognóstico e a maior mortalidade. Além disso, outros fatores estão associados ao desenvolvimento de LRA, como gênero masculino, idade igual ou superior a 60 anos e a presença de comorbidades como obesidade, Diabetes, Hipertensão Arterial Sistêmica e outras Doenças Cardiovasculares. Objetivo Caracterizar o perfil demográfico e clínico dos pacientes hospitalizados com COVID-19 no ICOM, durante o ano de 2020, que desenvolveram LRA durante o internamento. Método Estudo transversal com base em dados obtidos nos prontuários da instituição hospitalar ICOM e exportados para o RedCap®, coletados entre 2020-2021, referentes aos pacientes internados por COVID-19, no ano de 2020. Os dados foram analisados no software Stata-17, onde foi realizada a análise descritiva de frequência e proporções. Resultados Durante o ano de 2020, foram atendidos 1.768 pacientes com suspeita ou diagnóstico de COVID-19 no ICOM. Desses, 329 (18,6%) desenvolveram LRA como complicação. Dos pacientes com LRA (329), 78,11% foram a óbito e 13,67% tiveram alta. A maioria era do sexo masculino (62,61%) e estava na faixa etária de 60 anos ou mais (62,91%). Além disso, dentre esses 329 pacientes que desenvolveram LRA, a maioria era de hipertensos (63,52%), muitos eram diabéticos (44,07%), obesos (23,1%) ou portadores de doença cardiovascular (22,49%). Curiosamente, havia doença renal crônica prévia em apenas 6,38% deles. A grande maioria (86%) dos pacientes que tiveram LRA foram internados, desde o momento da admissão, em Unidade de Terapia Intensiva. Conclusão Na experiência do ICOM, a ocorrência de LRA em pessoas com COVID-19 está associada a um prognóstico evolutivo desfavorável, incluindo uma taxa de mortalidade mais elevada. Os fatores associados ao desenvolvimento de LRA encontrados nesse estudo coincidem com os que vêm sendo observados na literatura sobre o tema. Ag. Financiadora CNPQ.

3.
The Brazilian Journal of Infectious Diseases ; 26:102454, 2022.
Article in Portuguese | ScienceDirect | ID: covidwho-2007496

ABSTRACT

Introdução A pandemia da COVID-19 tornou-se o maior problema de saúde pública dos últimos 100 anos, apresentando ondas desde que iniciou a propagação. As características sociodemográficas e clínicas possuem variações entre as ondas e entre os países. Ao comparar a Primeira Onda (PO) com a Segunda Onda (SO), uma inconstância nos relatos é observada. Ainda assim, um importante dado comum é a maior frequência de pessoas menores de 50 anos acometidos na SO, inclusive, indo a óbito. Objetivo Analisar a diferença básica entre a PO e a SO com foco local. Além dessa diferenciação geral, o presente trabalho também objetiva avaliar as características clínicas e sociodemográficas dos pacientes menores que 50 anos e que evoluíram com desfecho fatal em ambas as ondas. Método Trata-se de uma coorte retrospectiva, realizada em um hospital público de referência estadual, que coletou dados de desfecho hospitalar e idade para todos os pacientes internados por COVID-19, além de dados sociodemográficos e clínicos de todos os pacientes menores de 50 anos e que evoluíram a óbito na unidade durante o período de 01/03/2020 a 01/06/2021. Para o tratamento estatístico foram utilizados o Teste de Qui-quadrado, para variáveis categóricas, e o Teste de Mann-Whitney, para variáveis numéricas. Resultados Dentro do período proposto, foram coletados dados de 3.875 pacientes, sendo 230 os pacientes menores de 50 anos e com desfecho fatal (113 na PO e 117 na SO). Em relação à PO, a SO apresentou menor letalidade (PO:29%, SO:22%;p < 0,01) e menor média de idade (diferença de 5,25 anos;p < 0,01). Em relação ao subgrupo de interesse, houve pouca diferença estatisticamente significante entre as ondas, exceto pelo Tempo de Internamento Hospitalar (de 9 para 13,5 dias, p < 0,01), incidência de Diabetes mellitus (de 29,2% para 16,2%, p < 0,01) e Hiperglicemia hospitalar (de 54% para 71,8%;p < 0,01). Conclusão A SO foi caracterizada por menor letalidade e acometimento de pacientes mais jovens. Ao estratificar para o subgrupo de pacientes menores que 50 anos e com desfecho fatal, observou-se uma segunda onda composta principalmente por homens mais saudáveis, além de uma doença menos severa. O surgimento da variante gamma, a curva de aprendizado no manejo da doença entre as ondas, uma primeira onda mais letal e severa e a maior disponibilidade de recursos hospitalares no segundo momento podem ter contribuído para as diferenças observadas. Ag. Financiadora CNPQ.

4.
Int J Equity Health ; 19(1): 104, 2020 06 26.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-614078

ABSTRACT

The COVID-19 is disproportionally affecting the poor, minorities and a broad range of vulnerable populations, due to its inequitable spread in areas of dense population and limited mitigation capacity due to high prevalence of chronic conditions or poor access to high quality public health and medical care. Moreover, the collateral effects of the pandemic due to the global economic downturn, and social isolation and movement restriction measures, are unequally affecting those in the lowest power strata of societies. To address the challenges to health equity and describe some of the approaches taken by governments and local organizations, we have compiled 13 country case studies from various regions around the world: China, Brazil, Thailand, Sub Saharan Africa, Nicaragua, Armenia, India, Guatemala, United States of America (USA), Israel, Australia, Colombia, and Belgium. This compilation is by no-means representative or all inclusive, and we encourage researchers to continue advancing global knowledge on COVID-19 health equity related issues, through rigorous research and generation of a strong evidence base of new empirical studies in this field.


Subject(s)
Coronavirus Infections/epidemiology , Global Health/statistics & numerical data , Health Equity , Health Status Disparities , Pandemics , Pneumonia, Viral/epidemiology , COVID-19 , Humans , Socioeconomic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL